terça-feira, 30 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Somente uma história simples...


Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egipto, com o objectivo de visitar um famoso sábio.

O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros.

As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

- Onde estão seus móveis?

- perguntou o turista.

E o sábio, bem depressa, perguntou também:

- E onde estão os seus...?

- Os meus?

Surpreendeu-se o turista.

- Mas eu estou aqui só de passagem!

- Eu também...

Concluiu o sábio."A vida na Terra é somente uma passagem...

No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente, ficam pensando só em ter coisas... e esquecem-se de ser felizes."

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Clique para ler...

sábado, 13 de dezembro de 2008


(Por favor clique em cima da imagem,para ler melhor)

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Bom fim de semana para todos


A morte não é a maior perda da vida.

A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.

(A.Desconhecido)

sexta-feira, 21 de novembro de 2008



Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e Dalai Lama.


Leonardo Boff explica:

"No intervalo de uma mesa redonda sobre religião e paz entre os povos,
na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também
com interesse teológico, perguntei-lhe no meu inglês :
- "Santidade, qual é a melhor religião?"
Esperava que ele dissesse:
"É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, sorriu-me, e olhou-me nos olhos
- o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia
contida na pergunta - e afirmou:
"A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus.
É aquela que te faz melhor."
Para sair da perplexidade
diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- "O que me faz melhor?"
Respondeu ele:
- "Aquilo que te faz mais compassivo
(e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta da sua resposta),
aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado,
mais amoroso,mais humanitário,
mais responsável...
A religião que conseguir fazer isso é a melhor religião..."
Calei, maravilhado, e até aos dias de hoje
estou ruminando nesta sua resposta sábia e irrefutável...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Lendas e mitos - A MONTANHA


Não se encontram nenhumas referências a mitos exclusivos dos montes, talvez por se tratar de mitos muito menores do panteão japonês e provavelmente só serem encontrados em referências bem específicas. Mas segundo o folclore japonês, as montanhas são sagradas, e quase todas possuem alguma relação com o sobrenatural. O monte Fuji, por exemplo, acredita-se, comporta uma passagem para outros mundos, além de abrigar a deusa Konohana-Sakuyahime, deusa que faz abrir as flores. O facto é que os montes chamados Hiei e Kurama abrigam igualmente as suas lendas. Kurama,ao sul do Japão, é muito visitado nos festivais, quando as cerejeiras estão em flor e as pessoas reunem-se em grande número para as comemorações. Hiei, no nordeste, é famoso por abrigar mosteiros da religião budista. Os dois montes são conhecidos também pela sua relação com o sobrenatural, acreditando-se que guardam nas suas terras portais de ligação entre o mundo dos demônios e o mundo dos humanos.

sábado, 1 de novembro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008


Aristóteles diz que a filosofia começa na admiração, mas no Oriente não é assim.

No Oriente, ninguém diz que a filosofia começa na admiração.

No Oriente,dizemos que a filosofia começa na consciência do sofrimento, não na admiração; na angustia do homem, não na admiração.

A filosofia começa na ansiedade do homem, na falta de sentido da vida do homem e na sua consciência disso.

Por isso, a filosofia Ocidental manteve-se como uma espécie de entretenimento.

A filosofia oriental não é entretenimento - é trabalho, é SADHANA.

De facto não existe nenhuma palavra em nenhuma lingua para traduzir esta palavra indiana, SADHANA, porque nunca existiu nada como isto em parte alguma.

SADHANA significa que a filosofia não é apenas pensar, mas ser.

Você tem de se tornar a sua filosofia, tem de a viver! Ela tem de se tornar o seu sangue, os seus ossos e a sua medula.

SADHANA tem de se tornar a sua maneira de viver.

O que quer que pense que está certo, tem que ser vivido - é a unica prova de que aquilo que pensa está certo.

Se pensa que algo está certo e vive de outra maneira, então está a enganar os outros e a enganar-se a si mesmo.

(Osho)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

LENDA DO JAPÃO







O SACO DE ARROZ ENCANTADO

Há muitos e muitos anos, em Ikue, província de Echizen, havia um jovem muito pobre chamado Yotsune, que não tinha nada para comer. Diante de tamanha penúria, rezou com toda a força que lhe restava para a deusa Kichijoten, pedindo ajuda para se livrar daquela situação miserável.
Pouco depois, uma linda mulher veio na sua direcção, estendeu-lhe uma tigela de arroz cozido e disse:
– Come devagar, pois vejo que há dias que não comes.
Agradecido, Yotsune recebeu a tigela e com um pouco que comeu deu-se por satisfeito.

Então, guardou a tigela para comer mais tarde.
Porém, o pouco que comeu daquela tigela foi o suficiente para passar três dias sem ter fome.
No quarto dia, comeu o restante, o que foi suficiente para passar o resto da semana sem fome.
Na semana seguinte, a fome voltou e já não havia arroz na tigela para comer. Então, Yotsune novamente orou pedindo ajuda a deusa Kichijoten.

Mais uma vez, a linda mulher surgiu na sua frente e disse lamentar muito, pois, desta vez, não poderia ajudá-lo directamente.
Ele deveria ir buscar o arroz pessoalmente.
Assim, entregou-lhe um papel que continha um certificado autorizando a retirada de arroz equivalente à produção de três alqueires.
– Onde devo buscar esse arroz?

– perguntou Yotsune.
– Vai até o Kitayama (Serra do Norte) e procura o pico mais alto.
Escala o pico e grita, a dizer que foste buscar arroz.
Alguém vai aparecer e te entregar o arroz.Com muito esforço, Yotsune conseguiu chegar ao ponto mais alto da serra e gritou várias vezes:
–Está aí alguém? Vim buscar o arroz!
A resposta veio através de uma voz medonha e, de seguida, um vulto enorme veio na sua direcção.

Yotsune, que já estava pálido de fome, ficou mais pálido ainda com tanto medo. O vulto era uma criatura demoníaca com um só olho no meio da face e um chifre na testa.
O seu corpo enorme e musculoso estava coberto apenas por uma tanga vermelha. No ombro, trazia um saco de arroz.
Yotsune, apesar de estar muito assustado, procurou mostrar calma e autoridade, numa demonstração de coragem, dizendo:

– Vim buscar arroz. Aqui está o certificado.
O demônio pôs o saco de arroz no chão, apanhou o papel e deu uma olhada:
– Aqui diz arroz equivalente a três alqueires, porém só tenho um saco.
Se estiver bem assim, podes levar este saco.
Caso queiras tudo de uma vez, deves reclamar à deusa Kichijoten.
– Um saco de arroz já é mais do que tive em toda minha vida, não devo reclamar por ganância, e sim agradecer por tudo que a deusa tem feito por mim – dizendo isso, Yotsune agradeceu ao demônio e levou o saco para casa.
Ora carregando e ora rolando a carga, voltou feliz da vida.
Os dias foram passando e Yotsune aos poucos foi consumindo o arroz.

Porém, um facto chamou a sua atenção.
À medida que ele tirava cada tigela de arroz, o mesmo tanto era reposto no saco, como por magia.
Assim, o rapaz descobriu que aquele saco nunca acabava, porque se tornava a encher sozinho.
Diante deste milagre, passou a vender arroz para a vizinhança e ganhou muito dinheiro.
O saco de arroz encantado ganhou fama e pessoas de várias cidades passaram a vir comprar arroz de Yotsune, atraídas pela curiosidade.
Assim, acabou tornando-se um homem rico.
A milagrosa história de Yotsune chegou ao ouvido do governador da província. Este quis a todo custo comprar o saco encantado e ofereceu em troca arroz equivalente a produção de cem alqueires em sacas de arroz.

Sem poder recusar, pois o dono das terras de toda região era do governador, Yotsune foi obrigado a aceitar a oferta.
Isto tornou-o milionário de uma vez.
Levado para o castelo feudal, o saco continuou auto encher-se como antes.

O governador ficou muito feliz, pois, agora, haveria arroz garantido, mesmo que houvesse inundações ou seca nas suas terras.
Porém, passado algum tempo, quando foi retirado do saco arroz equivalente a produção de cem alqueires, o saco parou de repor o produto tirado e tornou-se vazio.
O governador ficou furioso e pensou em mandar degolar o rico Yotsune, porém, nessa ocasião, estava de visita ao castelo o conhecido mago e andarilho, onmyoji Shamon, e o governador consultou-o a esse respeito.

– Mestre, o que achas? Devo mandar cortar a cabeça deste jovem que se atreveu a me enganar?
– Jamais, meu caro governador.
Quem quis o saco que era dele foi o senhor.
Foi tolice da sua parte querer para si o prêmio dado especialmente ao rapaz como mérito pela sua devoção à deusa Kichijoten.
Considere-se justiçado pelo facto de o saco ter devolvido o arroz que o senhor pagou ao rapaz.
Dizem que o governador devolveu o saco a Yotsune e, uma vez na casa dele, o saco voltou a encher, tornando-se novamente inesgotável.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CICLO MISHIMA, UM ESBOÇO DO NADA , NO CCB - Novembro e Dezembro de 2008


Dias 17/11 a 14/12

Edições dos livros de Yukio Mishima


21,22,23 e 24 de Nov.08

A SENHORA DE SADE

Teatro, de Yukio Mishima


22 Nov.o8

Mishima e o cinema


25 Nov.08

Correspondência entre Yukio Mishima

e Yasunari Kawabata


Mais informações

CCBelém

Praça do Império

Lisboa

sábado, 4 de outubro de 2008

Glitter Para Orkut

Bom fim de semana!
Kisu!!!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

ASSOCIAÇÃO DE AMIZADE PORTUGAL JAPÃO


6 a 10 de Outubro - Semana do Japão - Lisboa (Sociedade de Geografia)
(Resumo do programa. Para mais informações contactar a AAPJ)

6 de Outubro - Oficina de Caligrafia
- Sala de convívio - 16h00-17h30

Vidas que Valem a Pena - Embaixador Virgílio Armando Martins
Janeira, evocação do Homem e do eminente japonólogo
- Sala
Portugal -18h00-19h30

7 de Outubro - As Relações Luso- Nipónicas na Geopolítica do Japão - Sala
Portugal -15h00-18h30 - várias intervenções com intervalo

8 de Outubro - Oficina de Butoh - Sala de convívio - 16h00 -17h30

Oficina de Haiku - Sala de Convívio - 18h00 - 19h30

9 de Outubro - O Futuro das Relações Económicas entre Portugal e o Japão - Sala
Portugal -15h00-18h00- várias intervenções com intervalo

10 de Outubro - Oficina de Ikebana - Sala de convívio -16h00-17h00
Oficina de Origami - Sala de convívio -18h00 -19h30
Investigadores Portugueses no Japão - 18h30 - 19h30

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

"A FONTE DA JUVENTUDE"






OS 5 RITOS TIBETANOS



O rejuvenescimento é o resultado de uma profunda compreensão da energia universal como um todo, que não pode ser separada das partes – nós e todos os seres vivos, lembrando que o próprio planeta, como entidade física, está incluído nessa categoria.Essa compreensão desperta e coloca em funcionamento o alquimista interior, prerrogativa de qualquer ser humano que busca elevar o seu nível de consciência como meio para se conhecer e promover o máximo desenvolvimento de suas potencialidades.Parte fundamental desse processo é a prática diária do Yoga Tibetano (Ritos Tibetanos), conhecida como o yoga do rejuvenescimento, porque trabalha o alinhamento dos chakras, acelerando a rotação deles (começamos a envelhecer quando os centros energéticos, ou chakras, diminuem de velocidade).A sua prática constante fortalece não só os corpos físico, mental e emocional como trabalha ainda o alongamento, articulações, respiração, musculação e circulação do sangue.Como são só 5 posturas, os resultados aparecem, já na primeira prática, através da repetição – 21 vezes – de cada uma delas. Elas tornam o corpo ágil, forte, flexível, bonito e ao mesmo tempo relaxado.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

L'arc-en-ciel - SHINE


" O dia mais importante
não é quando conhecemos as pessoas,
mas sim o momento em que
elas passam a existir dentro de nós.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008



“Na Índia. Há um ditado que diz que se a água estiver agitada, será impossível ver através dela. Por outro lado, se a água estiver calma, poderemos ver através dela. Da mesma forma, quando a nossa mente e as nossas emoções estão calmas, poderemos ver a nossa verdadeira natureza, podemos alcançar a unidade com a nossa alma superior. No budismo, isso é chamado de “Perceber a própria natureza de Buda”.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008


O KOTO


O Koto é um instrumento musical de cordas dedilhadas, composto por uma caixa de ressonância com diversas cordas, semelhante a uma grande cítara. Actualmente é o mais popular de entre os instrumentos musicais tradicionais japoneses. Tanto quanto o piano ou violino, meninas em idade escolar aprendem o koto.
A história do koto é longa. O instrumento já com as suas principais características actuais foi introduzido no
século VI (época do imperador Kinmei) vindo da China (dinastia T’ang). Ele já possuía o corpo feito com a madeira tradicional do Japão o Kiri (Paulownia), sendo todo lacado. Era chamado de Kin-no-Koto. Data dessa época a partitura mais antiga para o Koto (Yuran-fu que se encontra guardada no Templo Shinhoin).
O instrumento está presente na literatura japonesa desde a antiguidade. Nos Contos de Genji (Genji Monogatari de Murasaki Shikibu 978-1016) o Koto aparece em diversas passagens. O personagem principal, o príncipe Hikaru Genji, quando exilado em Akashi tocava e mantinha diálogos musicais com Lady Akashi. Noutra obra, Contos de Heike (Heike Monogatari), a amada do imperador, Kogo, foi descoberta no seu esconderijo pelo som do seu koto.
Durante séculos a música de koto foi cultivada pela nobreza. No
século XVII, Yatsuhashi Kengyo fundou um estilo independente, o Yatsuhashi Ryu. Em 1664, foi impresso um livro escrito por Sosan Nakamura, Shichiku Shoshin Shu, onde constam as partituras das principais músicas de Yatsuhashi Kengyo, Rokudan no Shirabe, Hachidan no Shirabe e Midare, executadas até hoje. Yatsuhashi criou as afinações consideradas as mais tradicionais para o koto, o Hira e o Kumoi. Neste século ainda houve a popularização do instrumento como acompanhamento de dança e como conjunto formado juntamente com Shakuhachi e Sangen.
Actualmente existem duas correntes, a Ikuta Ryu e a Yamada Ryu. A escola Ikuta foi fundada por Ikuta Kengyo (
1757 a 1817) no fim do século XVII baseada na transposição para o Koto das fórmulas existentes para o Shamisen (Sangen) principalmente na alternância de cantos com instrumentais originados do Jiuta. A característica fundamental desta escola está na sua ênfase nas técnicas instrumentais. No fim do século XVIII surgiu a escola Yamada fundada por Yamada Kengyo (1757 a 1817). Baseava-se em narrativas, dando um maior destaque ao canto. Apesar de terem algumas peças do repertório em comum, os estilos diferem na sua orientação. Tecnicamente o estilo de execução também é diferente. O formato da unha é diferente. O estilo Ikuta usa a unha com o formato retangular, e o estilo Yamada adopta uma unha de forma oval, isto leva os instrumentistas a sentarem-se de maneira diferente em relação ao instrumento. O instrumentista da escola Ikuta senta-se num ângulo oblíquo enquanto o da escola Yamada senta-se em ângulo recto. A posição que a mão toca as cordas também difere; a escola Ikuta toca com a mão inclinada em relação às cordas, e a escola Yamada toca com a mão na posição vertical.
No início deste século houve a popularização do koto principalmente pelas mãos de
Michio Miyagi. Apesar de pertencer à escola Ikuta, Miyagui praticamente formou a sua escola, introduzindo elementos ocidentais na composição de músicas japonesas.
O koto moderno tem treze cordas que podem ser de
seda ou nylon. As cordas são afinadas através de trastes móveis, que permitem a mudança de afinação durante a execução da música. O corpo é formado por duas pranchas de Kiri, com aproximadamente 180 centímetros, formando uma caixa de ressonância. Existem variações no instrumento como o koto de dezessete cordas, inventado por Michio Miyagi, que faz o baixo das músicas, e outros modelos com vinte e uma e com oitenta cordas.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

domingo, 10 de agosto de 2008

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Para todos os que por aqui passarem, se deliciarem com esta fantástica interpretação...

Vittorio Monti - Czardas 查爾達什舞曲 by 許可 [二胡獨奏]



domingo, 3 de agosto de 2008

SORVETE DE MATCHÁ (CHÁ VERDE)



O chá verde é, imediatamente, associado a uma bebida quente, amarga, para ser tomada sem açúcar,não é? Mas não é bem assim.

A nova onda gastronômica do Japão, e que já influência outros países, é a utilização do matchá – uma variação nobre do chá verde em pó – em todos os tipos de doces tanto japoneses como ocidentais.

No verão, além de saborear o chá verde gelado, outra opção refrescante é o sorvete verdinho de matchá… e esta, hein???

quinta-feira, 31 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008







A partir de hoje pende-me ao pescoço

De um fio de cabelo o relógio das horas:

A partir de hoje cessa o curso dos astros,

E o sol,e o cantar do galo e as sombras;

E o que o tempo jamais me anunciou

É agora surdo e mudo e cego : --

Toda a Natureza agora se me cala

Ao tique-taque da lei e do relógio.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

sexta-feira, 18 de julho de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

SAKURA NO JAPÃO

Todos os anos a tradição continua entre os japoneses e turistas,todos chegam para comemorar o nascimento e a morte da pequena florzinha que apenas uma vez no ano nasce e vive por poucos dias.
Tradição de há muito tempo no Japão,que acontece entre os meses de Março a Abril.

segunda-feira, 7 de julho de 2008



História do Chá



Cerimônia do Chá


A popularidade do chá é universal, porém, em nenhuma outra parte do mundo a sua contribuição ao meio cultural foi tão notável, como no Japão, onde a sua preparação e seu apreço adquiriram sentido estético e evoluíram como uma forma distinta de arte.
No Japão, as pessoas, ao serem convidadas para uma reunião de chá, costumam comparecer com antecedência : aguardam sentadas numa pequena sala, desfrutando da companhia uma das outras e desligando-se das atribulações do dia. O anfitrião terá cuidado na preparação da sala, talvez pendurando um "kakemono", acendendo o fogo para ferver a água para o chá e terá também preparado uma pequena refeição caprichosamente escolhida, tudo com o objetivo de tornar a reunião tão agradável, quanto possível. Esse encontro representa a manifestação clara de uma sensibilidade interior que se adquire através do estudo e da disiciplina do Chado ( TCHADÔ ), o Caminho do Chá. Chado é um termo relativamente recente, com o qual se designa o ritual de preparar e tomar o chá, originado no século XV. O chá verde em pó servido no ritual foi inicialmente introduzido no Japão por monges Zen, quando do seu regresso da viagem de estudos à China, durante o século XII. Nessa época, o chá era utilizado como um suave estimulante, que favorecia ao estudo e à meditação, tendo sido valorizado também como uma erva medicinal.
A partir dessa origem modesta, mestres de chá, devotos do Chado, desenvolveram uma estética, que se inseriu na cultura japonesa. Houve, entretanto, um mestre de chá que, durante toda a sua vida, concebeu essa filosofia como um estilo de vida e instituiu o Chado como um meio de transformar a própria vida numa obra de arte. Esse mestre foi Sen Rikyu ( 1522-1591 ).
Proeminente figura nas artes, assim como na política do seu tempo, os ideais estéticos de Sen Rikyu estão no âmago das artes e artesanatos do Japão e constituem a base do requinte e da elegância japoneses. Sen Rikyu resumiu os princípios básicos do Chado nestas quatro palavras : Wa, Kei, Sei e Jaku.
Wa significa harmonia. A harmonia entre as pessoas, a pessoa com a natureza e a harmonia entre os utensílios do chá e a maneira como são utilizados, são todos aspectos do Wa.
Kei significa respeito. Respeitam-se todas as coisas com um sincero sentimento de gratidão pela sua existência.
Sei siginfica pureza, tanto universal, quanto espiritual.
Finalmente, Jaku significa tranquilidade ou paz de espírito e isto resulta da percepção dos três primeiros princípios.
Os monges Zen, que introduziram o chá no Japão, estabeleceram os fundamentos espirituais para o Chado. Baseados numa intuitiva busca pela essência da realidade, os preceitos do Zen Budismo deram aos mestres do chá uma amplitude para desenvolver a estética do chá. Veio incluir, não apenas as regras para preparar e servir o chá, mas também a manufactura dos utensílios, o "conhecimento" das belas artes e das artes aplicadas, o "desenho" e a construção das salas de chá, a arquitectura dos jardins e a literatura.
Agora, quando a mecanização e os confortos modernos aliviam o homem da maior parte do trabalho, o tempo e a energia empregados para preparar e servir uma chávena de chá parecem desnecessários. Mas uma chávena de chá, preparada segundo os princípios do Chado, é o resultado de uma ritual desenvolvido para atender as necessidades do homem, na busca da sua tranquilidade interior. É um ritual de simplicidade e parcimónia, no qual todos podem encontrar "a paz numa chávena de chá".

domingo, 6 de julho de 2008


MEDITANDO COM A COMPAIXÃO


Medita na divina compaixão.

Bilhões de Budas estão sorrindo ao coração.

Canta com eles.Sorri!

Os homens não entendem,

Mas a compaixão é a cura das agonias.


Os Budas são médicos da alma,

O remédio é a meditação serena.

Não medites com a mente,

Simplifiqua as emoções,

Não tenhas medo, une-te à compaixão.


Om mani padme hum.


Consciência búdica ou crística?

Tanto faz o nome que chamarem,

Compaixão é compaixão!

Que rótulo é preciso?

Os Budas não falam à mente,

E nem se engolfam na adoração cega.


Eles vão directos ao coração e dizem:

Paz, Paz, Paz...

Bilhões de Budas e Cristos...

no coração.Sorri e canta com eles!

Sê uno com a compaixão incondicional.

Fica em paz.


Om mani padme hum.


-Um Amparador Budista -

sexta-feira, 4 de julho de 2008

terça-feira, 1 de julho de 2008

JAPÃO: Curiosidades sobre a origem do povo


Não existem ainda conclusões definitivas sobre a origem do povo japonês. Pesquisas e estudos continuam a revelar factos e aspectos arqueológicos e históricos até então insuspeitos. Por exemplo, em 1949, um jovem de nome Chuyo Aizawa descobre, numa estrada da aldeia de Iwajuku, na província de Gumma (Gumma-Ken), numa camada de solo da fase final da época diluviana (há mais de 10 mil anos), um objeto de pedra lascada.

Desde então, em mais de cem localidades, espalhadas de Hokkaido até Kyushu, encontraram-se objectos de pedra lascada.Tais descobertas demonstram que o Arquipélago Japonês há mais de 10 mil anos é habitado pelo homem. Depois do achado de Iwajuku, outras pedras lascadas com idade mais antiga, de 150 mil a 240 mil anos, foram descobertos em Fujiyama, em Gumma-Ken e outras localidades.Em 1967, na vila de Hoshino, Tochigi-ken, descobrem-se não só objectos de pedra lascada como também restos de habitações de homens primitivos.De onde procedem esses primitivos habitantes do Japão?

Existe alguma relação entre eles e os nipônicos actuais? Arqueólogos e antropólogos pesquisam estes e outros problemas de grande interesse para todos os estudiosos da história, ou melhor da pré-história do Japão.

Mas até agora não se chegou a qualquer resultado definitivo.Estudos eológicos fazem supor que há até cerca de 10 mil anos (que corresponde à fase final da época diluviana) o Japão esteve ligado ao continente asiático, tendo o actual mar do Japão como uma espécie de mar interior. Acredita-se que os dois extremos do que seria então o Japão estariam ligados às terras do continente. Fósseis de rinocerontes e elefantes das espécies existentes no continente foram encontrados em muitos pontos de Norte a Sul do país.

sábado, 28 de junho de 2008


"Um maior grau de tranquilidade interior é fruto do crescimento do amor e da compaixão."


(Dalai Lama)

terça-feira, 24 de junho de 2008

quinta-feira, 19 de junho de 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

sexta-feira, 13 de junho de 2008


Hoje, o mundo está de olhos e ouvidos atentos para a situação no Tibete.

Tibetanos estão sendo cruelmente assassinados pelo exército e força especial chinesa simplesmente por protestarem por "liberdade" e "direitos humanos" na sua própria terra natal, o Tibete.

Monges, mulheres, jovens e crianças foram mortos nos protestos que se iniciaram no último 10 de março de 2008.

Uma potência mundial como a China, país que está prestes a sediar as Olímpiadas, revela-se ser um local impróprio e desmerecedor desta oportunidade de sediar tal evento mundial.

Um governo que nega o diálogo com um dos cidadãos mais respeitados do mundo, prêmio nobel da paz e exemplo vivo de compaixão, amor e consciência lúcida nos dias conturbados de hoje – o monge Dalai Lama.
Sua Santidade, o 14º Dalai Lama, líder espiritual do povo tibetano, reconhecendo a China como seu irmão, não vê um motivo real e necessário de desanexação do território tibetano da China.

Parece-nos que o Dalai Lama, como o mestre espiritual do Dharma, não vê necessidade de nos agarrarmos com unhas e dentes e nos apegarmos cegamente a uma "identidade" particular, muito menos a uma identidade de etnia e nação. Sua Santidade reconhece o facto de sermos todos seres humanos, todos buscando a felicidade.

Reconhece que todos vivemos numa mesma casa, o planeta terra.

Percebe que não somente a estabilidade do clima mundial está completamente na dependência de uma consciência e cuidado global mas também a economia, os valores humanos e a própria sobrevivência humana. Não há motivo para lutarmos uns contra os outros.

Destruir o nosso próximo é destruir a nós mesmos.

Não reconhecer que as boas condições e felicidade do nosso vizinho proporcionará uma boa relação e condições favoráveis mútuas a curto ou longo prazo é estar cego tanto num nível de bom senso humano como também num nível educacional, histórico e de uma lógica óbvia de causas e consequências inevitáveis.

sexta-feira, 6 de junho de 2008



Cultivemos o amor e a compaixão, que dão, realmente, um sentido à vida. Todo o resto é acessório. Eis a religião que prego, antes mesmo do buddhismo. Ela é simples. Seu templo é o coração. Sua doutrina, o amor e a compaixão. Sua moral, amar e respeitar os outros, não importa a quem. Laicos ou religiosos, não temos outra escolha, se quisermos sobreviver neste mundo. (S.S. o Dalai Lama)

quinta-feira, 5 de junho de 2008


TÂNTRA - A ARTE DE AMAR


A sexualidade é considerada uma arte e uma ciência tanto na Ìndia como no Nepal, Tibet, China e Japão.A filosofia tântrica foidesenvolvida por um povo chamado drávida, há mais de cinco mil anos,numa região que hoje é a Ìndia.

Era uma civilização agrícola, que não tinha religião, que não era guerreira, e cultuava a mulher como uma deusa por ela poder gerar vida, tornando-se assim sagrada. O tântra sendo matriarcal promovia o uso dos sentidos e era contrária a qualquer manifestação de preconceito ou repressão.

Nessa ocasião este tântra dividia-se em duas vertentes: o da mão direita que considera que cada ser humano possui em si todos os pressupostos que lhe possibilitam alcançar o auto conhecimento e atingir a felicidade; e o da mão esquerda: que diz que a energia sexual inerente a cada um aoinvés de ser reprimida, deve ser canalizada para todos os sectores davida, gerando disposição e felicidade.Assim este tantra expande-sealém das fronteiras indianas, propiciando o surgimento do budismo tântrico - que elimina o ritual sexual- que une práticas sexuais tântricas e princípios do taoísmo.

Esse mesmo tantra representa a expressão mais plena de nossa totalidade; é a partir dele que nós nos conhecemos em comunhão com o outro, com a arte, com a natureza e com a vida. Resgata-nos também a arte de sentir, de expressar, de compartilhar, e de amar...é uma integração do físico, do emocional,do mental, do energético, do psíquico e do espiritual elevando o ser a um potencial holístico.

Na cosmologia tântrica, a constituição básica é fundamentada por três forças inseparáveis e unidas numa única energia que as complementa chamada SHAKTI, que é energia intuitiva de sabedoria, reconhecendo a mulher como um ser divino.Podemos classificá-las assim:

1°) "BRAHMA", representa o nascimento, situa-se ao lado direito docorpo subtil, chamado de "PINGALA";

este canal controla o fluxo de energia solar, que é ardente, expansivo, agressivo, arrogante,patriarcal, lógico e convencional.

2°)"VISHNU", representa a manutenção da existência, situa-se do lado esquerdo do corpo subtil, chamado de "IDA";

este canal controla o fluxo de energia lunar, que é instintiva, matriarcal, não convencional, contrativa, submissa, modesta, e fluídica.

3°)"SHIVA", representa a transformação , a transmutação de força transcendente daquilo que é negativo em nós, é o canal que une os dois anteriores em num só na base da coluna, dando por desperta aKUNDALINI, chamado de "SUSHUMNA";

este canal controla a evolução espiritual, e dá-nos condições de contatarmos com outros níveis de percepção, levando a seus praticantes uma maior sensibilidade,leveza, saúde, bem-estar, desenvolvimento interior, paz,felicidade, amor, auto-reconhecimento e auto-realização.

Essa tríade pode ser comparada da seguinte forma no nosso corpofísico:

a) Brahma é a nossa comida...

b) Vishnu é a nossa bebida...

c) Shiva é a nossa energia vital...Suas consortes são respectivamente:

a) Saraswati...

b) Lakshmi...

c) Kali...(ou Durga, ou Parvathi, aspectos da MESMA deidade).

Portanto tântra é: filosofia, ciência, arte, estilo de vida, energia sexual, energia vital, manutenção das energias, consciência e criatividade (não é em espécie alguma, o acto sexual puramente dito,como é difundido por aí de uma forma irresponsável por algumas escolas, somente para chamar a atenção e angariar mais alunos).

Sendo assim, o tântra é ético, respeitoso, sempre valorizando a si mesmo e o outro, é espontâneo, natural.Existe um dizer muito sábio que diz o seguinte:

"A união do homem e da mulher é como a união do céu e da terra.

Édevido ao seu CORRETO acasalamento que o céu e a terra duram para sempre.

Os seres humanos esqueceram-se deste segredo e por isso tornaram-se mortais. Conhecendo-o, o caminho para a imortalidade está aberto.

"Shang-ku-san-tai"

sábado, 31 de maio de 2008

terça-feira, 27 de maio de 2008

sexta-feira, 23 de maio de 2008

terça-feira, 20 de maio de 2008

A TUA PAZ INTERIOR


Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso,que se dedicava a ensinar a paz de espirito real aos jovens.


Apesar da sua idade, corria a lenda de que, ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.


Certa tarde, um guerreiro conhecido pela sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.Queria derrotar o samurai e aumentar a sua fama.


O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.


Pontapeou algumas pedras na sua direção, cuspiu-lhe na cara , gritou


insultos,e ofendeu os seus antepassados.Durante horas fez tudo para provocá-lo,mas o velho permaneceu impassível.


No fim da tarde, sentindo-se já exausto e extremamente irritado, o impetuoso guerreiro retirou-se.Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como é que ele pudera suportar tanta indignidade a que ele respondeu:


- Se alguém chegar perto de ti com um presente,e tu não o aceitas, a quem pertence o presente?


- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.


- O mesmo é válido para a inveja, a raiva e os insultos.


Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.A tua paz interior depende exclusivamente de ti.


As pessoas não te podem tirar a calma.Só se tu permitires!


(autor desconhecido)

sexta-feira, 16 de maio de 2008


VIDA
A nossa vida é tão bela,
quanto a quisermos ver,
ela é flor na primavera,
ela é calor no verão,
ela é franca união,
no outono de nossas vidas,
e no inverno afinal,
é estação terminal,
que nos dá o renascer!

(MB)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

domingo, 11 de maio de 2008


“Não podes melhorar-te a ti mesmo. Não estou a dizer que não é possível melhorar, apenas que não podes melhorar-te a ti mesmo. Quando páras de melhorar, a vida melhora-te. Nesse relaxamento, nessa aceitação, a vida começa a fluir por ti.”

Osho

sábado, 10 de maio de 2008



“Na Índia. Há um ditado que diz que se a água estiver agitada, será impossível ver através dela. Por outro lado, se a água estiver calma, poderemos ver tudo. Da mesma forma, quando a nossa mente e as nossas emoções estão calmas, poderemos ver a nossa verdadeira natureza, podemos alcançar a unidade com a nossa alma superior. No budismo, isso diz-se que isso é“Perceber a própria natureza de Buda”.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

BOM FIM DE SEMANA


Nunca lamente uma ilusão perdida,pois não haveria fruto se a flor não caísse.(T.M.Dutra)

quinta-feira, 1 de maio de 2008

O QUE VOCÊ ALIMENTA




Uma noite, um velho índio contou ao seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.

Ele disse:

- Meu filho, a batalha é entre dois lobos dentro de todos nós.

Um é mau:

.........é a raiva, a inveja, o ciúme, a tristeza, o desgosto, a cobiça, a arrogância, a pena de si mesmo, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o orgulho falso, a superioridade e o ego.

O outro é bom:

.........é a alegria, a paz, a esperança, a serenidade, a humildade, a bondade, a benevolência, a empatia, a generosidade, a verdade, a compaixão e a fé.O neto pensou naquilo por alguns minutos e perguntou ao seu avô:

- Qual o lobo que vence?O velho simplesmente respondeu: - O que você alimenta.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Espero que gostem deste video e que a beleza destas belas flor de lótus,lhes dêm um bom começo de fim de semana

AFINIDADE...


Não é sentir, nem sentir contra...

Nem sentir para...

Nem sentir por...

Nem sentir pelo...

Afinidade, é sentir com!

terça-feira, 15 de abril de 2008

terça-feira, 8 de abril de 2008

sábado, 5 de abril de 2008


História do incenso, breve resumo:


Egípcios: são, talvez, os mais antigos na arte da manufactura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco definia-o como: "O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e a quietude aqueles que o respiram." Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a colheita da resina, os homens deviam abster-se de contacto sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.


Hindus: sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre pelos seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outras materias aromáticas também eram usadas, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.


Judeus: no Velho Testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo. O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante aos dos sacerdotes egípcios.


Gregos: começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.


Budistas: começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.


Romanos: muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.


Cristãos: foram os que mais demoraram a adoptar o incenso nos seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços.


Islâmicos: não há refêrencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição mostra-nos que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Gosta de comida japonesa? então exprimente estas receitas...



SALADA DE FRANGO


Ingredientes:
250g de filé de frango
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de sakê
200g de vagem
1 xícara de chá de água
2 cenouras
Molho1/2 colher de chá de Wasabi (raiz forte fresca ou em pó)
1/4 de xícara de chá de Dashi
1/4 xícara de chá de Shoyu
1 colher de sopa de Sakê
Modo de preparo:
Cortar o frango em tiras finas. Temperar com o sal e o sakê.
Colocar numa panela, juntar 2 colheres de sopa de água.
Levar ao fogo e ferver até o líquido evaporar. Esfriar e reservar.
Lavar e cortar a vagem em tiras.
Levar ao fogo com o restante da água.
Ferver durante 5 minutos. Escorrer, esfriar e reservar.
Ralar a cenoura.
Arrumar numa tigela de cerâmica japonesa a vagem, o frango e cenoura misturados.
Para o molho, dissolver o Wasabi no
Dashi, shoyu e sakê. Misturar bem.
Regar a salada e servir




SALADA DE CAMARÃO


Ingredientes:
16 camarões médios limpos
1/2 litro de água
1 pepino
8 folhas de alface
2 colheres (sopa) de gengibre ralado
1 colher (chá) de sal
1 limão
Modo de preparo:
1. Lavar o camarão e ferver com a água durante 5 minutos. Escorrer e reservar.
2. Cortar o pepino em tiras finas. Reservar.
3. Lavar a alface e picar em pedaços pequenos.
4. Arrumar numa travessa o alface, o pepino e o camarão.
5. Espremer o gengibre num guardanapo limpo e espalhar seu suco sobre a salada.
6. Temperar com o sal.
7. Regar com o suco de limão e servir

quinta-feira, 27 de março de 2008


Tenha sempre bons pensamentos,

porque os seus pensamentos

transformam-se em palavras.


Tenha boas palavras,

porque as suas palavras

transformam-se em acções.


Tenha boas acções,

porque as suas acções

transformam-se em hábitos.


Tenha bons hábitos,

porque os seus hábitos

transformam-se em valores.


Tenha bons valores,

porque os seus valores

transformam-se no seu próprio destino.


Ghandi

sábado, 22 de março de 2008

Defenda o Tibete - Apoie o Dalai Lama!


Olá, acabei de assinar uma petição urgente pedindo para o governo chinês ter cautela e respeito pelos direitos humanos no Tibet, e para eles abrirem o diálogo com o Dalai Lama. Basta clicar no link para assinar a petição: http://www.avaaz.org/po/tibet_end_the_violence/98.php/?CLICK_TF_TRACK

Depois de quase 50 anos de domínio chinês, os tibetanos estão a pedir mudanças. Enquanto a violência se espalha no Tibet e na região, o governo chinês decide entre, aumentar a repressão ou abrir-se para o diálogo. O Presidente Hu Jintao precisa ouvir que as Olimpíadas e os produtos "Made in China" terão o apoio do mundo, se ele escolher o diálogo.

Precisamos de uma avalanche de apelos do mundo todo para chamar a atenção do governo chinês. Clique abaixo para assinar a petição. Em menos de uma semana conseguimos metade da nossa meta de 1 MILHÃO de assinaturas!

http://www.avaaz.org/po/tibet_end_the_violence/98.php/?CLICK_TF_TRACK
Obrigado pela ajuda