terça-feira, 30 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Somente uma história simples...
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Bom fim de semana para todos
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Breve diálogo entre o teólogo brasileiro Leonardo Boff e Dalai Lama.
Leonardo Boff explica:
"No intervalo de uma mesa redonda sobre religião e paz entre os povos,
na qual ambos participávamos, eu, maliciosamente, mas também
com interesse teológico, perguntei-lhe no meu inglês :
- "Santidade, qual é a melhor religião?"
Esperava que ele dissesse:
"É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, sorriu-me, e olhou-me nos olhos
- o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia
contida na pergunta - e afirmou:
"A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus.
É aquela que te faz melhor."
Para sair da perplexidade
diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar:
- "O que me faz melhor?"
Respondeu ele:
- "Aquilo que te faz mais compassivo
(e aí senti a ressonância tibetana, budista, taoísta da sua resposta),
aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado,
mais amoroso,mais humanitário,
mais responsável...
A religião que conseguir fazer isso é a melhor religião..."
Calei, maravilhado, e até aos dias de hoje
estou ruminando nesta sua resposta sábia e irrefutável...
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Lendas e mitos - A MONTANHA
sábado, 1 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
LENDA DO JAPÃO
Há muitos e muitos anos, em Ikue, província de Echizen, havia um jovem muito pobre chamado Yotsune, que não tinha nada para comer. Diante de tamanha penúria, rezou com toda a força que lhe restava para a deusa Kichijoten, pedindo ajuda para se livrar daquela situação miserável.
Pouco depois, uma linda mulher veio na sua direcção, estendeu-lhe uma tigela de arroz cozido e disse:
– Come devagar, pois vejo que há dias que não comes.
Agradecido, Yotsune recebeu a tigela e com um pouco que comeu deu-se por satisfeito.
Então, guardou a tigela para comer mais tarde.
Porém, o pouco que comeu daquela tigela foi o suficiente para passar três dias sem ter fome.
No quarto dia, comeu o restante, o que foi suficiente para passar o resto da semana sem fome.
Na semana seguinte, a fome voltou e já não havia arroz na tigela para comer. Então, Yotsune novamente orou pedindo ajuda a deusa Kichijoten.
Mais uma vez, a linda mulher surgiu na sua frente e disse lamentar muito, pois, desta vez, não poderia ajudá-lo directamente.
Ele deveria ir buscar o arroz pessoalmente.
Assim, entregou-lhe um papel que continha um certificado autorizando a retirada de arroz equivalente à produção de três alqueires.
– Onde devo buscar esse arroz?
– perguntou Yotsune.
– Vai até o Kitayama (Serra do Norte) e procura o pico mais alto.
Escala o pico e grita, a dizer que foste buscar arroz.
Alguém vai aparecer e te entregar o arroz.Com muito esforço, Yotsune conseguiu chegar ao ponto mais alto da serra e gritou várias vezes:
–Está aí alguém? Vim buscar o arroz!
A resposta veio através de uma voz medonha e, de seguida, um vulto enorme veio na sua direcção.
Yotsune, que já estava pálido de fome, ficou mais pálido ainda com tanto medo. O vulto era uma criatura demoníaca com um só olho no meio da face e um chifre na testa.
O seu corpo enorme e musculoso estava coberto apenas por uma tanga vermelha. No ombro, trazia um saco de arroz.
Yotsune, apesar de estar muito assustado, procurou mostrar calma e autoridade, numa demonstração de coragem, dizendo:
– Vim buscar arroz. Aqui está o certificado.
O demônio pôs o saco de arroz no chão, apanhou o papel e deu uma olhada:
– Aqui diz arroz equivalente a três alqueires, porém só tenho um saco.
Se estiver bem assim, podes levar este saco.
Caso queiras tudo de uma vez, deves reclamar à deusa Kichijoten.
– Um saco de arroz já é mais do que tive em toda minha vida, não devo reclamar por ganância, e sim agradecer por tudo que a deusa tem feito por mim – dizendo isso, Yotsune agradeceu ao demônio e levou o saco para casa.
Ora carregando e ora rolando a carga, voltou feliz da vida.
Os dias foram passando e Yotsune aos poucos foi consumindo o arroz.
Porém, um facto chamou a sua atenção.
À medida que ele tirava cada tigela de arroz, o mesmo tanto era reposto no saco, como por magia.
Assim, o rapaz descobriu que aquele saco nunca acabava, porque se tornava a encher sozinho.
Diante deste milagre, passou a vender arroz para a vizinhança e ganhou muito dinheiro.
O saco de arroz encantado ganhou fama e pessoas de várias cidades passaram a vir comprar arroz de Yotsune, atraídas pela curiosidade.
Assim, acabou tornando-se um homem rico.
A milagrosa história de Yotsune chegou ao ouvido do governador da província. Este quis a todo custo comprar o saco encantado e ofereceu em troca arroz equivalente a produção de cem alqueires em sacas de arroz.
Sem poder recusar, pois o dono das terras de toda região era do governador, Yotsune foi obrigado a aceitar a oferta.
Isto tornou-o milionário de uma vez.
Levado para o castelo feudal, o saco continuou auto encher-se como antes.
O governador ficou muito feliz, pois, agora, haveria arroz garantido, mesmo que houvesse inundações ou seca nas suas terras.
Porém, passado algum tempo, quando foi retirado do saco arroz equivalente a produção de cem alqueires, o saco parou de repor o produto tirado e tornou-se vazio.
O governador ficou furioso e pensou em mandar degolar o rico Yotsune, porém, nessa ocasião, estava de visita ao castelo o conhecido mago e andarilho, onmyoji Shamon, e o governador consultou-o a esse respeito.
– Mestre, o que achas? Devo mandar cortar a cabeça deste jovem que se atreveu a me enganar?
– Jamais, meu caro governador.
Quem quis o saco que era dele foi o senhor.
Foi tolice da sua parte querer para si o prêmio dado especialmente ao rapaz como mérito pela sua devoção à deusa Kichijoten.
Considere-se justiçado pelo facto de o saco ter devolvido o arroz que o senhor pagou ao rapaz.
Dizem que o governador devolveu o saco a Yotsune e, uma vez na casa dele, o saco voltou a encher, tornando-se novamente inesgotável.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
CICLO MISHIMA, UM ESBOÇO DO NADA , NO CCB - Novembro e Dezembro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
terça-feira, 30 de setembro de 2008
ASSOCIAÇÃO DE AMIZADE PORTUGAL JAPÃO
(Resumo do programa. Para mais informações contactar a AAPJ)
6 de Outubro - Oficina de Caligrafia
Vidas que Valem a Pena - Embaixador Virgílio Armando Martins
Janeira, evocação do Homem e do eminente japonólogo
Portugal -18h00-19h30
7 de Outubro - As Relações Luso- Nipónicas na Geopolítica do Japão - Sala
Portugal -15h00-18h30 - várias intervenções com intervalo
8 de Outubro - Oficina de Butoh - Sala de convívio - 16h00 -17h30
Oficina de Haiku - Sala de Convívio - 18h00 - 19h30
9 de Outubro - O Futuro das Relações Económicas entre Portugal e o Japão - Sala
Portugal -15h00-18h00- várias intervenções com intervalo
10 de Outubro - Oficina de Ikebana - Sala de convívio -16h00-17h00
Oficina de Origami - Sala de convívio -18h00 -19h30
Investigadores Portugueses no Japão - 18h30 - 19h30
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
"A FONTE DA JUVENTUDE"
OS 5 RITOS TIBETANOS
O rejuvenescimento é o resultado de uma profunda compreensão da energia universal como um todo, que não pode ser separada das partes – nós e todos os seres vivos, lembrando que o próprio planeta, como entidade física, está incluído nessa categoria.Essa compreensão desperta e coloca em funcionamento o alquimista interior, prerrogativa de qualquer ser humano que busca elevar o seu nível de consciência como meio para se conhecer e promover o máximo desenvolvimento de suas potencialidades.Parte fundamental desse processo é a prática diária do Yoga Tibetano (Ritos Tibetanos), conhecida como o yoga do rejuvenescimento, porque trabalha o alinhamento dos chakras, acelerando a rotação deles (começamos a envelhecer quando os centros energéticos, ou chakras, diminuem de velocidade).A sua prática constante fortalece não só os corpos físico, mental e emocional como trabalha ainda o alongamento, articulações, respiração, musculação e circulação do sangue.Como são só 5 posturas, os resultados aparecem, já na primeira prática, através da repetição – 21 vezes – de cada uma delas. Elas tornam o corpo ágil, forte, flexível, bonito e ao mesmo tempo relaxado.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
“Na Índia. Há um ditado que diz que se a água estiver agitada, será impossível ver através dela. Por outro lado, se a água estiver calma, poderemos ver através dela. Da mesma forma, quando a nossa mente e as nossas emoções estão calmas, poderemos ver a nossa verdadeira natureza, podemos alcançar a unidade com a nossa alma superior. No budismo, isso é chamado de “Perceber a própria natureza de Buda”.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A história do koto é longa. O instrumento já com as suas principais características actuais foi introduzido no século VI (época do imperador Kinmei) vindo da China (dinastia T’ang). Ele já possuía o corpo feito com a madeira tradicional do Japão o Kiri (Paulownia), sendo todo lacado. Era chamado de Kin-no-Koto. Data dessa época a partitura mais antiga para o Koto (Yuran-fu que se encontra guardada no Templo Shinhoin).
O instrumento está presente na literatura japonesa desde a antiguidade. Nos Contos de Genji (Genji Monogatari de Murasaki Shikibu 978-1016) o Koto aparece em diversas passagens. O personagem principal, o príncipe Hikaru Genji, quando exilado em Akashi tocava e mantinha diálogos musicais com Lady Akashi. Noutra obra, Contos de Heike (Heike Monogatari), a amada do imperador, Kogo, foi descoberta no seu esconderijo pelo som do seu koto.
Durante séculos a música de koto foi cultivada pela nobreza. No século XVII, Yatsuhashi Kengyo fundou um estilo independente, o Yatsuhashi Ryu. Em 1664, foi impresso um livro escrito por Sosan Nakamura, Shichiku Shoshin Shu, onde constam as partituras das principais músicas de Yatsuhashi Kengyo, Rokudan no Shirabe, Hachidan no Shirabe e Midare, executadas até hoje. Yatsuhashi criou as afinações consideradas as mais tradicionais para o koto, o Hira e o Kumoi. Neste século ainda houve a popularização do instrumento como acompanhamento de dança e como conjunto formado juntamente com Shakuhachi e Sangen.
Actualmente existem duas correntes, a Ikuta Ryu e a Yamada Ryu. A escola Ikuta foi fundada por Ikuta Kengyo (1757 a 1817) no fim do século XVII baseada na transposição para o Koto das fórmulas existentes para o Shamisen (Sangen) principalmente na alternância de cantos com instrumentais originados do Jiuta. A característica fundamental desta escola está na sua ênfase nas técnicas instrumentais. No fim do século XVIII surgiu a escola Yamada fundada por Yamada Kengyo (1757 a 1817). Baseava-se em narrativas, dando um maior destaque ao canto. Apesar de terem algumas peças do repertório em comum, os estilos diferem na sua orientação. Tecnicamente o estilo de execução também é diferente. O formato da unha é diferente. O estilo Ikuta usa a unha com o formato retangular, e o estilo Yamada adopta uma unha de forma oval, isto leva os instrumentistas a sentarem-se de maneira diferente em relação ao instrumento. O instrumentista da escola Ikuta senta-se num ângulo oblíquo enquanto o da escola Yamada senta-se em ângulo recto. A posição que a mão toca as cordas também difere; a escola Ikuta toca com a mão inclinada em relação às cordas, e a escola Yamada toca com a mão na posição vertical.
No início deste século houve a popularização do koto principalmente pelas mãos de Michio Miyagi. Apesar de pertencer à escola Ikuta, Miyagui praticamente formou a sua escola, introduzindo elementos ocidentais na composição de músicas japonesas.
O koto moderno tem treze cordas que podem ser de seda ou nylon. As cordas são afinadas através de trastes móveis, que permitem a mudança de afinação durante a execução da música. O corpo é formado por duas pranchas de Kiri, com aproximadamente 180 centímetros, formando uma caixa de ressonância. Existem variações no instrumento como o koto de dezessete cordas, inventado por Michio Miyagi, que faz o baixo das músicas, e outros modelos com vinte e uma e com oitenta cordas.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Para todos os que por aqui passarem, se deliciarem com esta fantástica interpretação...
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
SORVETE DE MATCHÁ (CHÁ VERDE)
O chá verde é, imediatamente, associado a uma bebida quente, amarga, para ser tomada sem açúcar,não é? Mas não é bem assim.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
SAKURA NO JAPÃO
segunda-feira, 7 de julho de 2008
História do Chá
Cerimônia do Chá
A popularidade do chá é universal, porém, em nenhuma outra parte do mundo a sua contribuição ao meio cultural foi tão notável, como no Japão, onde a sua preparação e seu apreço adquiriram sentido estético e evoluíram como uma forma distinta de arte.
No Japão, as pessoas, ao serem convidadas para uma reunião de chá, costumam comparecer com antecedência : aguardam sentadas numa pequena sala, desfrutando da companhia uma das outras e desligando-se das atribulações do dia. O anfitrião terá cuidado na preparação da sala, talvez pendurando um "kakemono", acendendo o fogo para ferver a água para o chá e terá também preparado uma pequena refeição caprichosamente escolhida, tudo com o objetivo de tornar a reunião tão agradável, quanto possível. Esse encontro representa a manifestação clara de uma sensibilidade interior que se adquire através do estudo e da disiciplina do Chado ( TCHADÔ ), o Caminho do Chá. Chado é um termo relativamente recente, com o qual se designa o ritual de preparar e tomar o chá, originado no século XV. O chá verde em pó servido no ritual foi inicialmente introduzido no Japão por monges Zen, quando do seu regresso da viagem de estudos à China, durante o século XII. Nessa época, o chá era utilizado como um suave estimulante, que favorecia ao estudo e à meditação, tendo sido valorizado também como uma erva medicinal.
A partir dessa origem modesta, mestres de chá, devotos do Chado, desenvolveram uma estética, que se inseriu na cultura japonesa. Houve, entretanto, um mestre de chá que, durante toda a sua vida, concebeu essa filosofia como um estilo de vida e instituiu o Chado como um meio de transformar a própria vida numa obra de arte. Esse mestre foi Sen Rikyu ( 1522-1591 ).
Proeminente figura nas artes, assim como na política do seu tempo, os ideais estéticos de Sen Rikyu estão no âmago das artes e artesanatos do Japão e constituem a base do requinte e da elegância japoneses. Sen Rikyu resumiu os princípios básicos do Chado nestas quatro palavras : Wa, Kei, Sei e Jaku.
Wa significa harmonia. A harmonia entre as pessoas, a pessoa com a natureza e a harmonia entre os utensílios do chá e a maneira como são utilizados, são todos aspectos do Wa.
Kei significa respeito. Respeitam-se todas as coisas com um sincero sentimento de gratidão pela sua existência.
Sei siginfica pureza, tanto universal, quanto espiritual.
Finalmente, Jaku significa tranquilidade ou paz de espírito e isto resulta da percepção dos três primeiros princípios.
Os monges Zen, que introduziram o chá no Japão, estabeleceram os fundamentos espirituais para o Chado. Baseados numa intuitiva busca pela essência da realidade, os preceitos do Zen Budismo deram aos mestres do chá uma amplitude para desenvolver a estética do chá. Veio incluir, não apenas as regras para preparar e servir o chá, mas também a manufactura dos utensílios, o "conhecimento" das belas artes e das artes aplicadas, o "desenho" e a construção das salas de chá, a arquitectura dos jardins e a literatura.
Agora, quando a mecanização e os confortos modernos aliviam o homem da maior parte do trabalho, o tempo e a energia empregados para preparar e servir uma chávena de chá parecem desnecessários. Mas uma chávena de chá, preparada segundo os princípios do Chado, é o resultado de uma ritual desenvolvido para atender as necessidades do homem, na busca da sua tranquilidade interior. É um ritual de simplicidade e parcimónia, no qual todos podem encontrar "a paz numa chávena de chá".
domingo, 6 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
JAPÃO: Curiosidades sobre a origem do povo
sábado, 28 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Cultivemos o amor e a compaixão, que dão, realmente, um sentido à vida. Todo o resto é acessório. Eis a religião que prego, antes mesmo do buddhismo. Ela é simples. Seu templo é o coração. Sua doutrina, o amor e a compaixão. Sua moral, amar e respeitar os outros, não importa a quem. Laicos ou religiosos, não temos outra escolha, se quisermos sobreviver neste mundo. (S.S. o Dalai Lama)
quinta-feira, 5 de junho de 2008
A sexualidade é considerada uma arte e uma ciência tanto na Ìndia como no Nepal, Tibet, China e Japão.A filosofia tântrica foidesenvolvida por um povo chamado drávida, há mais de cinco mil anos,numa região que hoje é a Ìndia.
sábado, 31 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
A TUA PAZ INTERIOR
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso,que se dedicava a ensinar a paz de espirito real aos jovens.
Apesar da sua idade, corria a lenda de que, ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido pela sua total falta de escrúpulos apareceu por ali.Queria derrotar o samurai e aumentar a sua fama.
O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Pontapeou algumas pedras na sua direção, cuspiu-lhe na cara , gritou
insultos,e ofendeu os seus antepassados.Durante horas fez tudo para provocá-lo,mas o velho permaneceu impassível.
No fim da tarde, sentindo-se já exausto e extremamente irritado, o impetuoso guerreiro retirou-se.Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como é que ele pudera suportar tanta indignidade a que ele respondeu:
- Se alguém chegar perto de ti com um presente,e tu não o aceitas, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo é válido para a inveja, a raiva e os insultos.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.A tua paz interior depende exclusivamente de ti.
As pessoas não te podem tirar a calma.Só se tu permitires!
(autor desconhecido)
sexta-feira, 16 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
domingo, 11 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
“Na Índia. Há um ditado que diz que se a água estiver agitada, será impossível ver através dela. Por outro lado, se a água estiver calma, poderemos ver tudo. Da mesma forma, quando a nossa mente e as nossas emoções estão calmas, poderemos ver a nossa verdadeira natureza, podemos alcançar a unidade com a nossa alma superior. No budismo, isso diz-se que isso é“Perceber a própria natureza de Buda”.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
O QUE VOCÊ ALIMENTA
Uma noite, um velho índio contou ao seu neto sobre uma batalha que acontece dentro das pessoas.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
AFINIDADE...
terça-feira, 15 de abril de 2008
terça-feira, 8 de abril de 2008
sábado, 5 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Gosta de comida japonesa? então exprimente estas receitas...
SALADA DE FRANGO
Ingredientes:
250g de filé de frango
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de sakê
200g de vagem
1 xícara de chá de água
2 cenouras
Molho1/2 colher de chá de Wasabi (raiz forte fresca ou em pó)
1/4 de xícara de chá de Dashi
1/4 xícara de chá de Shoyu
1 colher de sopa de Sakê
Modo de preparo:
Cortar o frango em tiras finas. Temperar com o sal e o sakê.
Colocar numa panela, juntar 2 colheres de sopa de água.
Levar ao fogo e ferver até o líquido evaporar. Esfriar e reservar.
Lavar e cortar a vagem em tiras.
Levar ao fogo com o restante da água.
Ferver durante 5 minutos. Escorrer, esfriar e reservar.
Ralar a cenoura.
Arrumar numa tigela de cerâmica japonesa a vagem, o frango e cenoura misturados.
Para o molho, dissolver o Wasabi no Dashi, shoyu e sakê. Misturar bem.
Regar a salada e servir
SALADA DE CAMARÃO
Ingredientes:
16 camarões médios limpos
1/2 litro de água
1 pepino
8 folhas de alface
2 colheres (sopa) de gengibre ralado
1 colher (chá) de sal
1 limão
Modo de preparo:
1. Lavar o camarão e ferver com a água durante 5 minutos. Escorrer e reservar.
2. Cortar o pepino em tiras finas. Reservar.
3. Lavar a alface e picar em pedaços pequenos.
4. Arrumar numa travessa o alface, o pepino e o camarão.
5. Espremer o gengibre num guardanapo limpo e espalhar seu suco sobre a salada.
6. Temperar com o sal.
7. Regar com o suco de limão e servir
quinta-feira, 27 de março de 2008
Tenha boas palavras,
Tenha boas acções,
Tenha bons hábitos,
Tenha bons valores,
Ghandi
quarta-feira, 26 de março de 2008
sábado, 22 de março de 2008
Defenda o Tibete - Apoie o Dalai Lama!
Depois de quase 50 anos de domínio chinês, os tibetanos estão a pedir mudanças. Enquanto a violência se espalha no Tibet e na região, o governo chinês decide entre, aumentar a repressão ou abrir-se para o diálogo. O Presidente Hu Jintao precisa ouvir que as Olimpíadas e os produtos "Made in China" terão o apoio do mundo, se ele escolher o diálogo.
Precisamos de uma avalanche de apelos do mundo todo para chamar a atenção do governo chinês. Clique abaixo para assinar a petição. Em menos de uma semana conseguimos metade da nossa meta de 1 MILHÃO de assinaturas!
http://www.avaaz.org/po/tibet_end_the_violence/98.php/?CLICK_TF_TRACK
Obrigado pela ajuda